sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vou dar o braço a torcer.....e olha que não é fácil.....ficamos com o prensado de um, e o cachorro quente de outro. Tudo bem? 16 anos após ouvir pela primeira vez, e após, tantas e tantas vezes, provei finalmente, o prensado do Colégio Farroupilha. Em um programa totalmente atípico, mas muito legal. Prestigiar a abertura das olimpíadas do colégio! Primeiro, o prensado realmente é dos Deuses e na medida! Por mais que eu tenha tentado evitar dar o braço a torcer. E claro, por puro bairrismo de colégio.
Mas enfim, como é bom voltar as nossas origens. Como é bom lembrar momentos inesquecíveis, mágicos, uma época em que não nos preocupavamos com nada a não ser notas, notas e notas. Como é bom participar do momento de quem a gente ama, mesmo que passados anos. Sim, porque ao voltarmos ao nosso passado, revivemos muita coisa. E é incrível podermos fazer isso ao lado de quem amamos.
Como é bom se ter passado. Se poder reviver esse passado. Se alegrar com ele. Encontrar pessoas que eram parte dominante de nossos dias há tanto tempo atrás. Como é bom ver, que mesmo que os anos passem, as pessoas continuam felizes, bem, vivendo suas vidas dos seus jeitos, mesmo que de um jeito completamente diferente do nosso. Mas felizes.
Afinal, é isso, e somente isso que importa nesta vida. Ser feliz, fazer amigos, amar, acreditar, deixar a nossa marca por onde quer que passemos. Experiência nova, incrível, indescritível, principalmente por ver o brilho no olhar de quem reviveu muita coisa em apenas uma hora.....

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Concordo. Muitas vezes, diria até que na maioria delas, ouvimos aquilo que queremos. Assim como enxergamos o que queremos. Nem sempre o que se ouve ou se vê, é a realidade. Basta que saibamos separar o real do imaginário. Isso porque, o imaginário até nos ajuda a ter esperanças, a conhecer aquilo que pensavamos não conhecer, mas também atrapalha, porque ilude. Mas a realidade também. Porque nem sempre ela se apresenta sem máscaras. Nua e crua. Pensem, reflitam, em cada momento que você ouviu e não falou nada. Que engoliu simplesmente alguma coisa, e nem sequer pensou no que de fato era. Que viu, mas não era exatamente aquilo que estava a sua frente. Assim, quem sabe, consiga enxergar melhor a "velha miopia" cotidiana, que os velhos princípios de marketing já nos ensinavam em longínquas datas. Selecione. Simples. Assim.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

1 hora em frente a uma vitrine. Mais uns 30 minutos, em frente a outra. Nenhuma compra. Pouca coisa boa é verdade. Mas incrível a quantidade de vezes que, em 1 hora se olha para um mesmo lugar, e se consegue perceber coisas completamente diferentes. Agora imaginem no nosso dia a dia, na vida corrida que temos, quanta coisa passa, ltieralmente, despercebida por nossos olhos. E há quem diga que tem olhos para tudo. Impossível. Somos tão cercados de coisas, gente, informação diariamente, que mal temos tempo de perceber tudo.
Mas ficar parado, analisando, percebendo o vai e vem das pessoas, é uma experiência diferente, chega a ser engraçada. Porque na média, as pessoas se parecem muito umas com as outras. Mulheres na sua maioria são iguais, fazem os mesmos comentários, tem as mesmas reações, os mesmos trejeitos. Os homens, por sua vez, tem a mesma impaciência quando se trata de olhar ou fazer algo com suas mulheres, são pouco objetivos e por óbvio, não entendem o simples que uma mulher fala.
Façam esse teste, não precisa ser 1 hora, acredito que apenas 15 minutos bastem para que se conheça as pessoas ou o jeito como elas respondem as mais diversas e variadas maneiras e hábitos do nosso dia. Aí vemos o quanto a espécie se parece...não adianta tentarmos enteder os animais, antes de entendermos a nós mesmos. Realmente um "bicho" deveras estranho esse chamado "homem" (ou mulher, falo da espécie).

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A primeira vez a gente nunca esquece....
Fui ao meu primeiro desfile e fiquei maravilhada. Foi rápido, é verdade. Pensei demorar um pouco mais. Mas é muito legal o ambiente, as roupas, o som, as pessoas. É glamour puro. É sensacional para resumir em apenas uma palavra. E depois desse tive uma certeza, na próxima ida a Europa, se Deus quiser e deixar, não vai demorar, serei obrigada a ir a um desfile internacional.
Mas um detalhe e uma constatação; as modelos realmente são magras demais, brancas demais, chama a atenção o exagero pelo ter de menos. Aí entendi o porquê de poucas ganharem milhões no mundo da moda. Imagino La Bunchen adentrando uma passarela. Deve ser realmente algo de outro mundo. E a Colcci, parabéns, desfile impecável, roupas lindas.
Valeu, demais! E ainda, a parceria nota mil do meu maridinho amado, porque cá entre nós, que marido em plena sexta-feira à noite topa um desfile de moda lotado de petecas???? o meu, e aqueles raros que amam demais a companhia de suas sortudas mulheres.